Um sucesso de bilheteria do ano de 2004 invadirá a Sessão da Tarde desta terça-feira, 25. Garfield: O Filme – que arrecadou US$ 203,1 milhões ao redor do globo (sob orçamento de US$ 50 milhões) – foi a primeira incursão live action do famoso gatinho laranja das tirinhas de Jim Davis. Mas, é claro, vale lembrar: o preguiçoso felino é feito em computação gráfica, apenas os humanos e demais animais é que possuem corpos reais.
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No Brasil, a aposta ganhou a ótima dublagem de Antonio Calloni. Já nos EUA, o personagem ficou com Bill Murray. Mas você sabia que o astro se arrependeu de emprestar sua voz? Siga o fio e entenda!
SESSÃO DA TARDE (25/03/2025): GARFIELD: O FILME
Garfield passa seu tempo dormindo, comendo lasanha e aprontando travessuras. Um dia, seu dono Jon se apaixona por uma veterinária chamada Liz, a qual convence Jon a adotar Odie, um adorável filhote de cachorro, que imediatamente coloca a confortável vida de Garfield de pernas para o ar. Quando um maligno treinador de cães sequestra Odie, Garfield se levanta do sofá e comanda uma heróica operação de resgate.

GARFIELD: O FILME: O ARREPENDIMENTO DE BILL MURRAY
Conhecido por sua abordagem pouco convencional na escolha de papéis, Murray não possui agentes ou produtores, preferindo avaliar pessoalmente as propostas que recebe. Ao ouvir um convite para dublar Garfield, filme da Sessão da Tarde de hoje, ele acreditou que o roteiro havia sido escrito por Joel Coen, renomado diretor que – ao lado do irmão Ethan – venceu quatro Oscars. Entusiasmado com a ideia de colaborar com o cineasta por trás de projetos como Fargo (1996) e Onde os Fracos Não Têm Vez (2007), Murray aceitou o papel sem ler o roteiro completo. No entanto, posteriormente descobriu que o autor era, na verdade, Joel Cohen, um dos roteiristas de Toy Story (1995).
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Apesar da confusão, Murray honrou seu compromisso e dublou Garfield no filme de 2004 e em sua sequência de 2006, Garfield 2. À GQ, anos depois, ele revelou que, ao perceber o equívoco, tentou “ajustar o roteiro para melhorá-lo”. Porém, enfrentou dificuldades durante o processo de gravação. Sua insatisfação com a experiência foi evidente em uma cena do filme Zumbilândia (2009), na qual, interpretando a si mesmo, Murray é questionado sobre algum arrependimento antes de morrer e responde: “Garfield, talvez”.

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