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Steve Martin anuncia: “a aposentadoria não é uma má ideia”

Publicado por
Victor Hugo Furtado

Amplamente reconhecida como uma das maiores da história do cinema de comédia, a carreira de Steve Martin parece estar chegado ao fim. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, o próprio ator afirmou que a série Only Murders in the Building (2021-2023) – indicada a 17 Emmys – deve ser seu último papel e que não tentará novos trabalhos quando a produção chegar ao fim. “Estranhamente, é isso”, disse ele. “Quando acabar (OMITB), eu não vou procurar por outras séries. Não vou procurar outros filmes. Não quero fazer participações especiais”, completou. O astro vencedor do Oscar Honorário ainda revelou que não pretende voltar aos palcos com a peça You Won’t Believe What They Look Like Today se não tiver a companhia de Martin Short, com quem se apresenta.

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Na esteira desse anúncio, a Apple Original Films divulgou que está produzindo um documentário, dividido em duas partes, sobre a trajetória do astro. Os projetos serão dirigidos e produzidos pelo vencedor do Oscar Morgan Neville (A Um Passo do Estrelato, 2013). Ainda não há data de estreia prevista.

Vale lembrar que, aos 76 anos, o artista vem se dedicando à comédia desde os anos 1960. Sua trajetória começou como comediante stand-up e fazendo aparições frequentes no The Tonight Show, The Smothers Brothers Comedy Hour e, é claro, o Saturday Night Live. Aliás, o SNL foi apresentado por ele 15 vezes, além de ter aparecido como convidado especial com ainda mais frequência ao longo dos anos.

No cinema, transitando entre o humor e o drama, Martin estabeleceu diversos sucessos em diferentes décadas, como O Panaca (1979), Roxanne (1987), Loucuras em Los Angeles (1991), Doze É Demais (2003) e A Pantera Cor de Rosa (2006). Ademais, Steve ficou conhecido por ser o host do Oscar em três oportunidades, sendo eleito em 2016 – pelo site Entertainment Weekly – como o melhor apresentador solo das duas décadas anteriores. E aí? Será que o ator vai mesmo conseguir descansar? Se sim, quem não vai sentir saudades do eterno Pai da Noiva (1991) em ação, não é mesmo?

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Fanático por cinema e futebol, é formado em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Feevale. Atua como editor e crítico do Papo de Cinema. Já colaborou com rádios, TVs e revistas como colunista/comentarista de assuntos relacionados à sétima arte e integrou diversos júris em festivais de cinema. Também é membro da ACCIRS: Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul e idealizador do Podcast Papo de Cinema. CONTATO: victor@papodecinema.com.br

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