Segundo a regra de ouro de Hollywood, nenhuma franquia lucrativa pode ser considerada realmente terminada – mais cedo ou mais tarde, os produtores encontrarão uma maneira de ressuscitar a marca. Ted quem o diga. O urso desbocado, que fuma maconha, fala palavrões e só pensa em sexo, estrelou duas comédias proibidas aos menores de idade: Ted (2012) e Ted 2 (2015).
Os dois projetos custaram US$ 118 milhões aos estúdios Universal, mas superaram a marca de US$ 750 milhões nas bilheterias mundiais. A queda brusca de faturamento entre o primeiro filme (com arrecadação de US$ 549 milhões) e a sequência (com US$ 215 milhões) parecia ter colocado um fim à saga do personagem.
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No entanto, os produtores decidiram apostar mais uma vez em Ted, através de uma série de televisão. Os executivos do Peacock encomendaram a primeira temporada da série estrelada pelo urso. Segundo o site The Playlist, a trama não deve ter qualquer envolvimento de Mark Wahlberg, que interpreta o melhor amigo do protagonista no cinema.
Por enquanto, Seth MacFarlane, diretor dos filmes, além de criador e dublador do personagem, está confirmado apenas no papel de produtor. Ou seja, os empresários podem explorar uma narrativa completamente nova, baseada na figura controversa do ursinho de pelúcia menos carinhoso do mundo. Erica Huggins, produtora de Meu Ex É um Espião (2018) e A Torre Negra (2017), co-produz a série com MacFarlane.
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