Lançado nos cinemas em 2017, a aventura Kong: A Ilha da Caveira é a atração deste domingo, 20 de abril de 2025, no programa Temperatura Máxima, da Rede Globo. O filme teve direção do até então pouco conhecido Jordan Vogt-Roberts. Na sua filmografia estavam videoclipes, curtas-metragens, produções para televisão e apenas um longa exibido na tela grande, o independente Os Reis do Verão (2013), que chegou a ser exibido no Festival de Sundance. Já esse segundo projeto o lançou em uma outra realidade. Foi a primeira vez lidando com um orçamento milionário – o valor divulgado foi de US$ 185 milhões – e com um elenco repleto de estrelas, como a vencedora do Oscar Brie Larson, o galã Tom Hiddleston e os veteranos Samuel L. Jackson, John Goodman e John C. Reilly, entre outros nomes consagrados.
O Temperatura Máxima tem como tradição apresentar grandes sucessos de público, atrações voltadas para os mais diversos tipos de público. E com Kong: A Ilha da Caveira, a situação não é diferente. Durante sua passagem pelos cinemas, arrecadou nas bilheterias de todo o mundo mais de três vezes o valor do seu orçamento. Ao todo, foram US$ 568,6 milhões somados, um resultado impressionante. Tanto é que ficou em primeiro lugar na preferência dos espectadores no seu fim de semana de estreia nos Estados Unidos, e manteve essa posição por uma semana, superando fenômenos como Logan (2017) e A Cabana (2017).
Outro fator que despertou bastante expectativa em relação ao lançamento de Kong: A Ilha da Caveira foi o anúncio de que, com esse filme, a Warner confirmou a continuidade de uma nova saga, chamada de MonsterVerse! O projeto teve início com Godzilla (2014), lançado três anos antes, e seguiu, ao menos até o momento, com mais três longas: Godzilla II: Rei dos Monstros (2019), Godzilla vs. Kong (2021) e Godzilla vs. Kong: O Novo Império (2024), além da série Monarch: Legado de Monstros (2023). De todas essas iniciativas, Kong: A Ilha da Caveira segue a com melhor resultado nas bilheterias.
Kong: A Ilha da Caveira conta a história de um grupo de exploradores que precisam se aventurar em meio a uma selva perdida no continente asiático em busca de soldados dados como desaparecidos. A premissa, portanto, tem como ponto de partida o mesmo argumento utilizado pelo mestre Francis Ford Coppola no clássico Apocalypse Now (1979), vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes e indicado a 8 Oscars – inclusive a Melhor Filme e Direção – e premiado nas categorias de Som e Fotografia. As referências, no entanto, não ficam por aí. O próprio pôster preparado especialmente para as projeções em IMAX de Kong: A Ilha da Caveira eram inspirados no cartaz de Apocalypse Now.
Sobre essas referências e citações, o diretor Jordan Vogt-Roberts comentou: “minha ideia era fazer um filme de monstros ambientado durante a Guerra do Vietnã, quase como um Apocalypse Now com monstros, já que nunca houve uma história desse tipo que se passasse naquela época. Além disso, há muitos paralelos entre o debate político dos anos 1970 e os vividos na década de 2010”. Por fim, os nomes dos personagens Marlow (John C. Reilly) e Conrad (Tom Hiddleston) foram baseados diretamente no escritor Joseph Conrad, autor do livro Coração das Trevas, que serviu de inspiração para o roteiro de Apocalyse Now, enquanto Marlow é como se chama o protagonista daquela história.
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