Todo Tempo que Temos (2024) finalmente estreia nesta quinta-feira, 31, no Brasil. O romance estrelado por Andrew Garfield e Florence Pugh – ambos indicados ao Oscar – chega às principais salas de cinema do país contando a história dramática de uma família que pode se desmantelada pelo surgimento de uma doença agressiva. O filme estreia por aqui em mais de 600 salas.
Todo Tempo que Temos quebra a linearidade cronológica para mostrar, entre idas e vindas temporais, as vidas de Almut (Florence), talentosa chef de cozinha, e Tobias (Garfield), homem recém-divorciado, mudando para sempre quando eles se conhecem. Após um encontro inusitado, os dois se apaixonam e constroem o lar e a família que sempre sonharam, até que uma verdade dolorosa põe à prova essa história de amor. Confira abaixo onde assistir ao filme.
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TODO TEMPO QUE TEMOS: O CIRCUITO
Ficou curioso para saber onde assistir à Todo Tempo que Temos? Então fica tranquilo que a gente te conta. O filme chega aos principais cinemas dos seguintes estados: Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.
Para saber as salas e os horários de exibição de Todo Tempo que Temos em sua cidade e ainda garantir o seu ingresso basta clicar aqui.
TODO TEMPO QUE TEMOS: A CRÍTICA
“O entrelaçamento entre temporalidades distintas é o grande charme de um filme que tem também como mérito a capacidade de elaborar o sofrimento dos personagens sem chantagear emocionalmente o público (pelo menos não tanto como outras produções do tipo). Felizmente, Crowley compreende que não é preciso enfatizar de cinco em cinco segundos algo naturalmente dramático, assim confiando na sensibilidade do espectador para captar um universo mais amplo“.
CONFIRA TAMBÉM
– Podcast Papo de Cinema
(YouTube e principais players de áudio)
“Tinha tudo para ser um melodrama do tipo rasgado, daqueles em que as emoções permanecem à flor da pele num mundo prestes a ruir. Porém, John Crowley opta por trabalhar com os sentimentos de maneira mais versátil, dosando habilmente os instantes de emoções afloradas com aqueles nos quais as pessoas se esforçam para não demonstrar fragilidade. Exemplo disso é quando, num jantar que reúne as famílias dos protagonistas, Tobias fica sabendo uma peculiaridade do passado de Almut”. Confira a nossa crítica na íntegra clicando aqui.
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