Autoras de centenas de canções, gravadas por Ney Matogrosso, Gilberto Gil, Tetê Espíndola, Nana Caymmi entre muitos outros, as duas viveram juntas muitos anos e compartilharam tudo. Inclusive o marido, o fotógrafo Luis Fernando Fonseca. Com ele, elas formaram uma família e passaram a compor num sítio longe da cidade. Fazendo raras apresentações, as duas criavam e pesquisavam a música brasileira em diversas vertentes.
A menção honrosa do júri, que foi composto pelo músico Paulo Miklos, o cineasta Cristiano Burlan, a produtora Paula Cosenza e o jornalista e produtor musical Marcus Preto, foi para Eu Sou Carlos Imperial (2015), de Ricardo Calil e Renato Terra.
(Fonte: Redação ATTi)