O jovem ator Leonardo Bittencourt recebeu uma missão importante e espinhosa do cineasta Maurício Eça: viver Daniel Cravinhos, um dos assassinos dos pais de Suzane von Richthofen. Num dos filmes do díptico que chegou há pouco ao catálogo do Amazon Prime Vídeo, ele interpreta um cúmplice levado ao crime por influência de sua namorada manipuladora; já no outro, o de perspectiva inversa, se torna um aproveitador que induz a namorada a cometer um crime hediondo. Leonardo não é exatamente um iniciante. Antes dos filmes nos quais vive Daniel Cravinhos, ele tinha se destacado em Malhação: Vidas Brasileiras (2018-2019) e na série Segunda Chamada (2020-). Mas, efetivamente, com A Menina Que Matou os Pais (2021) e O Menino que Matou Meus Pais (2021), Leonardo ganhou uma projeção enorme. O Papo de Cinema resolveu conversar com esse aspirante a astro da televisão e do cinema brasileiro. Confira abaixo a nossa prosa bacana com Leonardo Bittencourt sobre o processo de construir Daniel Cravinhos, suas  influências, entre outras coisas. Aproveite para conferir, no fim da matéria, o nosso podcast especial sobre os filmes do caso Suzane von Richthofen.

 

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Jornalista, professor e crítico de cinema membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema,). Ministrou cursos na Escola de Cinema Darcy Ribeiro/RJ, na Academia Internacional de Cinema/RJ e em diversas unidades Sesc/RJ. Participou como autor dos livros "100 Melhores Filmes Brasileiros" (2016), "Documentários Brasileiros – 100 filmes Essenciais" (2017), "Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais" (2018) e “Cinema Fantástico Brasileiro: 100 Filmes Essenciais” (2024). Editor do Papo de Cinema.

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