Bumblebee (2018) é o primeiro spin-off da saga Transformers, protagonizado pelo Autobot mais carismático de todos, aquele que dá nome ao filme. A trama é ambientada nos anos 80, quando o robô gigante assume a forma de um fusquinha, exatamente como o era originalmente. E a dublagem brasileira desse grande lançamento teus duas figuras bastante conhecida dos fãs. A atriz Paolla Oliveira, célebre por sua participação em novelas e no cinema, não é necessariamente uma estreante no ramo. Ela já havia dublado Lino: Uma Aventura de Sete Vidas (2017) e A Bela e a Fera (2014), live-action estrelado por Léa Seydoux e Vincent Cassel. Mas, ao que parece, agora o desafio provavelmente se torna maior, pois Paolla é a voz de Shatter, a vilã do longa-metragem. Ao seu lado neste nosso Papo de Cinema, está, talvez, o maior dublador do Brasil. Guilherme Briggs é reconhecido no meio pela excelência da concepção vocal dos personagens, por ajudar a tornar inesquecíveis determinadas figuraças. São dele as vozes do protagonista da animação Freakazoid; do astronauta Buzz Lightyear, da saga Toy Story; do Cosmo, de Os Padrinhos Mágicos; do Rei Julien, da saga Madagascar; do Samurai Jack, do desenho homônimo; e de Optimus Prime, da saga Transformers, líder Autobot ao qual novamente empresta seu talento e carisma. Nosso editor-chefe, Robledo Milani, foi a São Paulo para conversar com essa dupla sobre os desafios da dublagem de Bumblebee. Confira.
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