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Em 1986, o Legião Urbana lançou a música Eduardo e Mônica, sobre a paixão inesperada entre uma estudante de medicina, madura e amante das artes, e um garoto que ainda se prepara para o vestibular e vive na casa do avô. Agora, em 2022, a criação de Renato Russo chega aos cinemas com Alice Braga e Gabriel Leone nos papéis principais, no formato de uma divertida comédia romântica, ou talvez uma “dramédia”, nas palavras do diretor René Sampaio. Leia a nossa crítica.
Apesar da experiência bem-sucedida com outra adaptação musical do Legião Urbana, em Faroeste Caboclo (2013), o cineasta explica que o processo em Eduardo e Mônica trouxe novos desafios. Sete anos foram necessários para levar a história às telas, entre amadurecimento do texto e dificuldades com a pandemia. Em entrevista ao Papo de Cinema, Sampaio justifica a decisão de manter a história na década de 1980, explica a escolha destes atores (que “deram sangue” pelo papel, literalmente) e fala sobre a ambição de dialogar com público e crítica ao mesmo tempo:

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Eduardo e Mônica :: Entrevista com Alice Braga e Gabriel Leone (Exclusivo)

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Crítico de cinema desde 2004, membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema). Mestre em teoria de cinema pela Universidade Sorbonne Nouvelle - Paris III. Passagem por veículos como AdoroCinema, Le Monde Diplomatique Brasil e Rua - Revista Universitária do Audiovisual. Professor de cursos sobre o audiovisual e autor de artigos sobre o cinema. Editor do Papo de Cinema.
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