A partir de 25 de novembro de 2021, os cinemas brasileiros recebem o drama O Novelo, dirigido por Cláudia Pinheiro. Vencedor dos prêmios de melhor filme segundo o público, melhor ator para Nando Cunha, e de uma menção especial do júri no Festival de Gramado, o projeto aborda o reencontro entre cinco irmãos adultos quando um homem internado na UTI aparenta ser o pai que os abandonou na infância.
Rocco Pitanga, Sidney Santiago Kuanza, Sérgio Menezes e Rogério Brito completam esta família que lidou com vários traumas e se afastou por visões de mundo e experiências de vida: um se tornou advogado; o outro, um professor universitário; e o irmão mais novo sonha em seguir a carreira de ator. Juntos, precisam lidar com a memória de um pai possivelmente reencontrado.
O Papo de Cinema conversou com Nando Cunha a respeito do projeto concebido inicialmente para atores brancos, e em seguida adaptado para o elenco negro. O ator discute racismo estrutural, respeito à profissão de ator e reconhecimento como intérprete dramático, além de cômico:

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Crítico de cinema desde 2004, membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema). Mestre em teoria de cinema pela Universidade Sorbonne Nouvelle - Paris III. Passagem por veículos como AdoroCinema, Le Monde Diplomatique Brasil e Rua - Revista Universitária do Audiovisual. Professor de cursos sobre o audiovisual e autor de artigos sobre o cinema. Editor do Papo de Cinema.
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