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Para muitos, ele é o maior ator brasileiro na atualidade. Consagrado como o capitão Nascimento dos dois Tropa de Elite, Wagner Moura foi além e eternizou seu nome no cinema nacional em atuações em filmes tão diferentes, como Cidade Baixa (2005), Saneamento Básico (2007), O Homem do Futuro (2011) e Praia do Futuro (2014). Tamanho sucesso fez com que logo alçasse voo rumo a outros países.

Com seu novo filme tendo estreado há poucas semanas na Netflix, a cinebiografia Sergio (2020), é hora de analisar a carreira internacional de Wagner Moura. Da estreia em Elysium (2013) à consagração em Narcos (2015 – 2016), que lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro, o ator ainda deu um passo ousado: recusou um papel em Mulher-Maravilha 1984 (2020) para realizar o sonho de dirigir Marighella, exibido no Festival de Berlim 2019 e ainda inédito nos cinemas brasileiros.

Na estreia do podcast Papo de Cinema, o editor-chefe Robledo Milani se une aos editores Marcelo Muller, Bruno Carmelo e Francisco Russo para dissecar como tem sido a carreira de Wagner Moura nesta fase internacional. De quebra, ainda falamos sobre o aguardado Marighella, visto pelo Bruno quando cobriu a Berlinale do ano passado. Aproveite ;-)

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Jornalista e crítico de cinema. Fundador e editor-chefe do AdoroCinema por 19 anos, integrante da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) e ACCRJ (Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro), autor de textos nos livros "100 Melhores Filmes Brasileiros", "Documentário Brasileiro - 100 Filmes Essenciais", "Animação Brasileira - 100 Filmes Essenciais" e "Curta Brasileiro - 100 Filmes Essenciais". Situado em Lisboa, é editor em Portugal do Papo de Cinema.
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