Quais são os limites do terror? De que maneira o cinema brasileiro adaptou os códigos dos clássicos norte-americanos para desenvolver um terror tipicamente nacional? Estes filmes estimulam o prazer da violência? Que inovações José Mojica Marins, o Zé do Caixão, trouxe ao gênero, e como os novos diretores Rodrigo Aragão, Dennison Ramalho, Kapel Furman, Juliana Rojas, Gabriela Amaral Almeida e tantos outros mantêm vivo o horror no país?
Esta semana, o podcast número 11 do Papo de Cinema investiga um gênero sempre à margem, em constante processo de reinvenção. Os editores do site, Marcelo Müller e Bruno Carmelo, conversam com a pesquisadora Laura Loguércio Cánepa, especialista em terror brasileiro, doutora pela UNICAMP e mestre pela USP. Confira este bate-papo sobre sangue, tripas, monstros e cinema brasileiro:
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