Petrus Cariry representa um autor de destaque dentro do cinema cearense e brasileiro em geral. Para além da aclamada Trilogia da Morte (composta por O Grão, 2007, Mãe e Filha, 2011, e Clarisse ou Alguma Coisa Sobre Nós Dois, 2015), tem discutido relações de vida e morte através de um rigor estético impressionante – o cineasta também é diretor de fotografia – até chegar a O Barco (2018), drama que estreia dia 5 de novembro.
Na trama, a moradora de uma comunidade de pescadores tem 26 filhos, cada um deles batizado de acordo com uma letra do alfabeto. A (Rômulo Braga) possui ambições que não cabem em sua pequena cidade, decidindo se arriscar mar adentro. Inspirado num conto de Carlos Emílio Corrêa Lima, o filme também traz no elenco grandes nomes como Everaldo Pontes, Samya de Lavor e Verônica Cavalcanti.
Às vésperas do lançamento oficial de O Barco, vencedor de quatro prêmios no 28º Cine Ceará, o editor Marcelo Müller conversa com o cineasta Petrus Cariry e o crítico e curador de cinema Diego Benevides, pesquisador do cinema deste diretor. Eles discutem a origem do projeto, a ideia de um cinema “solar” e as novas configurações de um cinema brasileiro ousado:
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