Com o lançamento de Valentina (2020) e Alice Júnior (2019) em festivais e plataformas de streaming, o cinema brasileiro possui a oportunidade rara de apresentar dois filmes estrelados por jovens atrizes transexuais: Thiessa Woinbackk e Anne Mota, respectivamente. Enquanto isso, Julia Katharine se tornou a primeira diretora trans com um filme lançado em circuito comercial (Tea For Two, 2018), além de estrelar o premiado Lembro Mais dos Corvos (2018). Em paralelo, Luh Maza se torna uma das raras roteiristas trans em atividade, na série Sessão de Terapia (2012 – 2019).
Podemos falar de um cinema trans em desenvolvimento no Brasil? Que espaço ele ocupa dentro do segmento LGBTQIA+, e da produção brasileira em geral? Que passos ainda precisam ser tomados? De que estas atrizes e criadoras incentivam o trabalho de novas profissionais transexuais no audiovisual? Para a edição número 26 do podcast do Papo de Cinema, nosso editor-chefe Robledo Milani conversa com Julia Katharine e Thiessa Woinbackk:
Spotify | Apple | Google Podcasts | Anchor | Breaker | Radio Public | Pocket Casts | RSS
Últimos artigos deBruno Carmelo (Ver Tudo)
- O Dia da Posse - 31 de outubro de 2024
- Trabalhadoras - 15 de agosto de 2024
- Filho de Boi - 1 de agosto de 2024
Deixe um comentário