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Nas últimas semanas, os filmes brasileiros A Menina que Matou os Pais (2021) e O Menino que Matou Meus Pais (2021), dirigidos por Maurício Eça, despertaram debates calorosos nas redes sociais: seria justo contar uma história sobre o crime cometido por Suzane von Richthofen e os irmãos Cravinho atualmente? A divisão em dois filmes – o primeiro, narrando o ponto de vista do rapaz no tribunal, e o segundo, o ponto de vista de Suzane – garante a imparcialidade do projeto? O que o filme tem a nos dizer sobre nosso cinema atual, e sobre este crime em particular?
Para a edição #45 do nosso Podcast, o Papo de Cinema propõe um exercício diferente: apesar de termos publicado as críticas de ambos os longas-metragens (aqui e aqui), nosso editor-chefe, Robledo Milani, assistiu apenas a A Menina que Matou os Pais, e nosso apresentador e editor Marcelo Müller, apenas a O Menino que Matou Meus Pais. Juntos, eles trocam impressões, comparam suas versões e discutem o curioso multiverso sobre Suzane von Richthofen, interpretada por Carla Diaz:
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