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A partir desta semana, 40 salas de cinema pelo Brasil recebem Benedetta (2021), o novo filme de Paul Verhoeven (de Instinto Selvagem, Showgirls e Elle). Esta história real, situada na Idade Média, acompanha a vida de Benedetta Carlini (Virginie Efira), garota entregue aos cuidados da Igreja Católica desde pequena. Chegando à fase adulta, começa a ter estranhas visões eróticas com Cristo, que lhe transmite mensagens importantes a respeito da Peste Negra. Enquanto isso, apaixona-se por Bartolomea (Daphne Patakia), noviça de seu convento. O caso escandaliza a alta cúpula do catolicismo (representada por Charlotte Rampling e Lambert Wilson) e divide a opinião pública: esta mulher deveria ser expulsa por calúnia? Ou deveria ser enaltecida pela comunicação direta com Deus?
O drama foi exibido no Festival de Cannes, onde recebeu a aclamação da crítica e os protestos dos espectadores cristãos, que se revoltaram contra o que consideraram uma blasfêmia e heresia. Verhoeven se defendeu, apresentando os estudos que comprovam a existência de Benedetta. No fim do ano, o longa-metragem figurou em diversas listas de melhores filmes do ano.
No podcast Papo de Cinema desta semana, a discussão gira em torno desta obra polêmica: Benedetta seria uma obra-prima, ou simples exercício de provocação? O que ele nos diz a respeito da carreira ousada do diretor, e que papel ocupa no circuito brasileiro hoje? Resposta com nosso editor-chefe, Robledo Milani, e nosso editor e apresentador, Marcelo Müller. A edição é de Victor Hugo Furtado:
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