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Já está em cartaz nos cinemas brasileiros um filme aguardado pelos fãs de terror: Pânico 5, ou melhor, apenas Pânico (2022) — isso mesmo, igual ao original. Com o falecimento do diretor Wes Craven, a dupla Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett se encarregou de fazer um “requel”, ou seja, uma mistura de sequência com reinício da história. Sidney Prescott (Neve Campbell), Gale Weathers (Courteney Cox) e Dewey Riley (David Arquette) retornam ao cenário de matanças provocadas pelo psicopata vestido de Ghostface, mas os protagonistas são estudantes universitários de uma nova geração. Leia a nossa crítica.
A produção estreou com críticas bastante positivas, além de uma resposta impressionante nas bilheterias. Mas o que o quinto filme significa para o resto da saga? O que se transforma, e o que permanece idêntico ao slasher de antigamente? A franquia deve continuar a partir deste capítulo? O que esta onda nostálgica e metalinguística, que também chegou às sagas Matrix e Caça-Fantasmas, tem a nos dizer sobre o estado atual de Hollywood? Acompanhe a discussão com nosso apresentador e editor, Marcelo Müller, junto ao editor Bruno Carmelo. A edição é de Victor Hugo Furtado.
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