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Nívea Stelmann é uma figurinha carimbada da televisão brasileira. Durante cerca de 20 anos, a atriz atualmente residente nos Estados Unidos fez um pouco de tudo na telinha, mas diz não ter conseguido tempo para expandir tanto sua atuação aos cinemas. Portanto, sua simples presença em Tormento (2021) já pode ser entendida como um atrativo à parte. No longa-metragem em que contracena com Luiz Guilherme, ela interpreta Débora, jovem advogada bem-sucedida que é sequestrada por um maníaco e mantida em cárcere privado. Frequentemente, é vítima de violações físicas e psicológicas, o que demandou da atriz uma capacidade de concentração e um mergulho vertiginoso numa personagem pouco estudada. Ao passo que sabemos muito sobre o algoz, pouco nos é oferecido quanto à mulher obrigada a aguentar o insuportável para continuar vivendo. Conversamos remotamente com Nívea Stelmann para saber um pouco mais como foi esse processo, quais suas dificuldades/prazeres nessa dinâmica tão repleto de elementos controversos e potencialmente agressivos e como está sendo trabalhar com a divulgação de uma produção que começou a ser rodada praticamente há sete anos. Confira em mais este Papo de Cinema exclusivo.

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Jornalista, professor e crítico de cinema membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema,). Ministrou cursos na Escola de Cinema Darcy Ribeiro/RJ, na Academia Internacional de Cinema/RJ e em diversas unidades Sesc/RJ. Participou como autor dos livros "100 Melhores Filmes Brasileiros" (2016), "Documentários Brasileiros – 100 filmes Essenciais" (2017), "Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais" (2018) e “Cinema Fantástico Brasileiro: 100 Filmes Essenciais” (2024). Editor do Papo de Cinema.

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