20150807 01 que horas ela volta papo de cinema

Que-horas-ela-volta_albinoA 15ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro definiu a lista dos indicados para 2016. Que horas ela volta?, de Anna Muylaert, é o líder de indicações (14), seguido de Chatô: O Rei do Brasil, de Guilherme Fontes (12), e Casa Grande, de Fellipe Gamarano Barbosa (11). Ao todo, 31 produções foram indicadas em 25 categorias. A premiação irá acontece no dia 4 de outubro, a partir das 20h, no Theatro Municipal, com transmissão ao vivo pelo Canal Brasil.

Este ano, concorrem ao prêmio de Melhor Longa de Ficção um número recorde de oito filmes: A História de Eternidade, Ausência, Califórnia, Casa Grande, Chatô: O Rei do Brasil, Que horas ela volta?, Sangue Azul e Tudo que aprendemos juntos. Para a estatueta de Melhor Direção estão indicados Anna Muylaert, com Que horas ela volta?, Camilo Cavalcante, com A história da eternidade, Chico Teixeira, por Ausência, Daniel Filho, com Sorria, você está sendo filmado, Eduardo Coutinho, por Últimas conversas, Eryk Rocha, com Campo de Jogoe Fellipe Gamarano Barbosa, por Casa Grande.

No prêmio de Melhor Atriz, estão no páreo Alice Braga, Andrea Beltrão, Dira Paes, Fernanda Montenegro, Marcélia Cartaxo e Regina Casé. Já na categoria Melhor Ator, disputam Daniel de Oliveira, Irandhir Santos, João Miguel, Lázaro Ramos e Marco Ricca. A disputa estará aberta para o Voto Popular a partir do dia 9 de setembro até o dia da premiação, no qual o público vai poder eleger através do site, os vencedores das categorias: Melhor Longa de Ficção, Melhor Longa Documentário e Melhor Longa Estrangeiro.

Em 2016, Daniel Filho será o grande homenageado da noite. Em seu currículo, o diretor acumula mais de 86 novelas, 51 minisséries e seriados, além de 18 musicais e 108 filmes. Chico Moreira (1952-2016), que atuou como fotógrafo, montador, pesquisador, conservador e restaurador cinematográfico, receberá o Prêmio Especial de Preservação (post morten). Confira abaixo a lista completa dos indicados:

Melhor Longa de Ficção:
A História da Eternidade, de Camilo Cavalcante;
Ausência, de Chico Teixeira;
Califórnia, de Marina Person;
Casa Grande, de Fellipe Gamarano Barbosa;
Chatô: O Rei do Brasil, de Guilherme Fontes;
Que Horas Ela Volta?, de Anna Muylaert;
Sangue Azul, de Lírio Ferreira;
Tudo que Aprendemos Juntos, de Sérgio Machado;

Melhor Longa Documentário:
Betinho: A Esperança Equilibrista, de Victor Lopes;
Campo de Jogo, de Eryk Rocha;
Cássia Eller, de Paulo Henrique Fontenelle;
Chico: Artista Brasileiro, de Miguel Faria Jr;
Últimas Conversas, de Eduardo Coutinho;

Melhor Longa de Comédia:
Infância, de Domingos Oliveira;
Pequeno Dicionário Amoroso 2, de Sandra Werneck;
S.O.S. Mulheres ao Mar 2, de Cris D’Amato;
Sorria, Você Está Sendo Filmado, de Daniel Filho;
Super Pai, de Pedro Amorim;

Melhor Longa de Animação:
Até que a Sbórnia nos Separe, de Otto Guerra;
Ritos de Passagem, de Chico Liberato;

Melhor Direção:
Anna Muylaert, por Que Horas Ela Volta?;
– Camilo Cavalcante, por A História da Eternidade;
Chico Teixeira, por Ausência;
Daniel Filho, por Sorria, Você Está Sendo Filmado;
Eduardo Coutinho, por Últimas Conversas;
Eryk Rocha, por Campo de Jogo;
Fellipe Gamarano Barbosa, por Casa Grande;

Melhor Atriz:
Alice Braga, por Muitos Homens Num Só;
Andréa Beltrão, por Chatô: O Rei do Brasil;
Dira Paes, por Órfãos do Eldorado;
Fernanda Montenegro, por Infância;
Marcélia Cartaxo, por A História da Eternidade;
Regina Casé, por Que Horas Ela Volta?;

Melhor Ator:
Daniel de Oliveira, por A Estrada 47;
Irandhir Santos, por Ausência;
João Miguel, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;
Lázaro Ramos, por Tudo que Aprendemos Juntos;
Marco Ricca, por Chatô: O Rei do Brasil;

Melhor Atriz Coadjuvante:
Camila Márdila, por Que Horas ela Volta?;
Fabiula Nascimento, por Operações Especiais;
– Georgina Goes, por Casa Grande;
Karine Teles, por Que Horas ela Volta?;
Leandra Leal, por Chatô: O Rei do Brasil;

Melhor Ator Coadjuvante:
Ângelo Antônio, por A Floresta que se Move;
Chico Anysio, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;
– Claudio Jaborandy, por A História da Eternidade;
– Lourenço Mutarelli, por Que Horas ela Volta?;
Marcello Novaes, por Casa Grande;

Melhor Direção de Fotografia:
– Adrian Teijido, por Órfaos de Eldorado;
– Bárbara Alvarez, por Que Horas ela Volta?;
– José Roberto Eliezer, por Chatô: O Rei do Brasil;
– Lula Carvalho, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;
– Mauro Pinheiro Jr., por Sangue Azul;

Melhor Roteiro Original:
– Adirley Queirós, por Branco Sai, Preto Fica;
Anna Muylaert, por Que Horas ela Volta?;
– Camilo Cavalcante, por A História da Eternidade;
Fellipe Gamarano Barbosa e Karen Sztajnberg, por Casa Grande;
– Vicente Ferraz, por A Estrada 47;

Melhor Roteiro Adaptado:
Domingos Oliveira, por Infância;
– Guilherme Coelho, por Órfaos de Eldorado;
Guilherme Fontes, João Emanuel Carneiro e Matthew Robbins, por Chatô: O Rei do Brasil;
– Lusa Silvestre e Marcelo Rubens Paiva, por Depois de Tudo;
– Manuela Dias e Vinicius Coimbra, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;
– Marcos Jorge, por O Duelo;

Melhor Direção de Arte:
– Ana Mara Abreu, por Califórnia;
– Ana Paula Cardoso, por Casa Grande;
– Gualter Pupo, por Chatô: O Rei do Brasil;
– Julia Tiemann, por A História da Eternidade;
– Juliana Carapeba, por Sangue Azul;
– Marcos Pedroso e Thales Junqueira, por Que Horas ela Volta?;

Melhor Figurino:
– André Simonetti e Cláudia Kopke, por Que Horas ela Volta?;
– Beth Filipecki e Reinaldo Machado, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;
– Elisabetta Antico, por A Estrada 47;
– Gabriela Campos, por Casa Grande;
– Letícia Barbieri, por Califórnia;
– Rita Murtinho, por Chatô: O Rei do Brasil;

Melhor Maquiagem:
– Anna Van Steen, por Califórnia;
– Auri Mota, por Casa Grande;
– Federico Carrete e Vicenzo Mastrantono, por A Estrada 47;
– Maria Lucia Mattos e Martín Macias Trujillo, por Chatô: O Rei do Brasil;
– Tayce Vale e Vavá Torres, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;

Melhor Efeito Visual:
– Bernardo Alevat e Isadora Hertz, por Órfaos de Eldorado;
– Guilherme Ramalho, por Que Horas ela Volta?;
– Marcelo Siqueira, Linda de Morrer;
– Marcus Cidreira, por Chatô: O Rei do Brasil;
– Robson Sartori, por A Estrada 47;

Melhor Montagem Ficção:
– Alexandre Boechat, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;
– Felipe Lacerda e Umberto Martins, por Chatô: O Rei do Brasil;
– Karen Harley por Que Horas ela Volta? e Órfaos de Eldorado;
– Mair Tavares, por A Estrada 47;

Melhor Montagem Documentário:
Carlos Nader e André Braz, por Homem Comum;
– Diana Vasconcellos, por Chico: Artista Brasileiro;
– Paulo Henrique Fontenelle, por Cássia Eller;
– Pedro Asbeg, Edt e Victor Lopes, por Betinho, A Esperança Equilibrista;
– Rodrigo Pastore, por Cauby: Começaria tudo Outra Vez;

Melhor Som:
– Acácio Campos, Bruno Armelin, Gabriela Cunha, Júlio César, Eric Ribeiro e Caetano Cotrim, por Cássia Eller;
– Bruno Fernandes e Rodrigo Noronha, por Chico: Artista Brasileiro;
– Evandro Lima, Waldir Xavier e Damião Lopes, por Casa Grande;
– Gabriela cunha, Miriam Biderman, ABC, Ricardo Reis e Paulo Gama, por Que Horas ela Volta?;
– José Moreau Louzeiro e Aurélio dias, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;
– Mark Van Der Willigen, Marcelo Cyro, Pedro Lima e Sérgio Fouad, por Chatô: O Rei do Brasil;

Melhor Trilha Sonora Original:
– Alexandre Guerra e Felipe de Souza, por Tudo Que Aprendemos Juntos;
– Alexandre Kassin, por Ausência;
– Fábio Trummer e Vitor Araújo, por Que Horas ela Volta?;
– Patrick Laplan e Victor Camelo, por Casa Grande;
– Zbgniew Preisner, por A História da Eternidade;
– Zeca Baleiro, por Oração do Amor Selvagem;

Melhor Trilha Sonora:
– Los Hermanos, por Esse é só o começo do fim das nossas vidas;
– Luis Claudio Ramos, por Chico: Artista Brasileiro;
– Luiz Avellar, por A Estrada 47;
Nelson Hoineff, por Cauby: Começaria tudo Outra Vez;
– Paulo Henrique Fontenelle, por Cássia Eller;

Melhor Longa Estrangeiro:
Birdman, de Alejandro G. Iñárritú;
Leviatã, de Andrey Zvyagintsev;
O Sal da Terra, de Wim Wenders e Juliano Ribeiro;
Olmo e a Gaivota, de Petra Costa e Lea Glob;
Whiplash: Em Busca da Perfeição, de Damien Chazelle;

Melhor Curta de Animação:
Até a China, de Marão;
Égun, de Helder Quiroga;
Giz, de Cesar Cabral;
O Quebra-Cabeça de Tárik, de Maria Leite;
Virando Gente, de Analúcia Godoi;

Melhor Curta Documentário:
A Festa e os Cães, de Leonardo Mouamateus;
Cordilheira de Amora II, de Jamille Fortunato;
De Profundes, de Isabela Cribari;
Entremundo, de Renata Jardim e Thiago Mendonça;
Retrato de Carmem D., de Isabel Joffily;
Uma Família Ilustre, de Beth Formaggini;
Praça de Guerra, de Edimilson Gomes;

Melhor Curta de Ficção:
História de Uma Pena, de Leonardo Mouramateus;
Loie e Lucy, de Isabella Raposo e Thiago Brito;
Outubro Acabou, de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes;
Quintal, de Andrés Novais;
Rapsódia de Um Homem Negro, de Gabriel Martins;

(Fonte: Academia Brasileira de Cinema/MNiemeyer Assessoria de Comunicação)

As duas abas seguintes alteram o conteúdo abaixo.
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