A 15ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro definiu a lista dos indicados para 2016. Que horas ela volta?, de Anna Muylaert, é o líder de indicações (14), seguido de Chatô: O Rei do Brasil, de Guilherme Fontes (12), e Casa Grande, de Fellipe Gamarano Barbosa (11). Ao todo, 31 produções foram indicadas em 25 categorias. A premiação irá acontece no dia 4 de outubro, a partir das 20h, no Theatro Municipal, com transmissão ao vivo pelo Canal Brasil.
Este ano, concorrem ao prêmio de Melhor Longa de Ficção um número recorde de oito filmes: A História de Eternidade, Ausência, Califórnia, Casa Grande, Chatô: O Rei do Brasil, Que horas ela volta?, Sangue Azul e Tudo que aprendemos juntos. Para a estatueta de Melhor Direção estão indicados Anna Muylaert, com Que horas ela volta?, Camilo Cavalcante, com A história da eternidade, Chico Teixeira, por Ausência, Daniel Filho, com Sorria, você está sendo filmado, Eduardo Coutinho, por Últimas conversas, Eryk Rocha, com Campo de Jogo, e Fellipe Gamarano Barbosa, por Casa Grande.
No prêmio de Melhor Atriz, estão no páreo Alice Braga, Andrea Beltrão, Dira Paes, Fernanda Montenegro, Marcélia Cartaxo e Regina Casé. Já na categoria Melhor Ator, disputam Daniel de Oliveira, Irandhir Santos, João Miguel, Lázaro Ramos e Marco Ricca. A disputa estará aberta para o Voto Popular a partir do dia 9 de setembro até o dia da premiação, no qual o público vai poder eleger através do site, os vencedores das categorias: Melhor Longa de Ficção, Melhor Longa Documentário e Melhor Longa Estrangeiro.
Em 2016, Daniel Filho será o grande homenageado da noite. Em seu currículo, o diretor acumula mais de 86 novelas, 51 minisséries e seriados, além de 18 musicais e 108 filmes. Chico Moreira (1952-2016), que atuou como fotógrafo, montador, pesquisador, conservador e restaurador cinematográfico, receberá o Prêmio Especial de Preservação (post morten). Confira abaixo a lista completa dos indicados:
Melhor Longa de Ficção:
– A História da Eternidade, de Camilo Cavalcante;
– Ausência, de Chico Teixeira;
– Califórnia, de Marina Person;
– Casa Grande, de Fellipe Gamarano Barbosa;
– Chatô: O Rei do Brasil, de Guilherme Fontes;
– Que Horas Ela Volta?, de Anna Muylaert;
– Sangue Azul, de Lírio Ferreira;
– Tudo que Aprendemos Juntos, de Sérgio Machado;
Melhor Longa Documentário:
– Betinho: A Esperança Equilibrista, de Victor Lopes;
– Campo de Jogo, de Eryk Rocha;
– Cássia Eller, de Paulo Henrique Fontenelle;
– Chico: Artista Brasileiro, de Miguel Faria Jr;
– Últimas Conversas, de Eduardo Coutinho;
Melhor Longa de Comédia:
– Infância, de Domingos Oliveira;
– Pequeno Dicionário Amoroso 2, de Sandra Werneck;
– S.O.S. Mulheres ao Mar 2, de Cris D’Amato;
– Sorria, Você Está Sendo Filmado, de Daniel Filho;
– Super Pai, de Pedro Amorim;
Melhor Longa de Animação:
– Até que a Sbórnia nos Separe, de Otto Guerra;
– Ritos de Passagem, de Chico Liberato;
Melhor Direção:
– Anna Muylaert, por Que Horas Ela Volta?;
– Camilo Cavalcante, por A História da Eternidade;
– Chico Teixeira, por Ausência;
– Daniel Filho, por Sorria, Você Está Sendo Filmado;
– Eduardo Coutinho, por Últimas Conversas;
– Eryk Rocha, por Campo de Jogo;
– Fellipe Gamarano Barbosa, por Casa Grande;
Melhor Atriz:
– Alice Braga, por Muitos Homens Num Só;
– Andréa Beltrão, por Chatô: O Rei do Brasil;
– Dira Paes, por Órfãos do Eldorado;
– Fernanda Montenegro, por Infância;
– Marcélia Cartaxo, por A História da Eternidade;
– Regina Casé, por Que Horas Ela Volta?;
Melhor Ator:
– Daniel de Oliveira, por A Estrada 47;
– Irandhir Santos, por Ausência;
– João Miguel, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;
– Lázaro Ramos, por Tudo que Aprendemos Juntos;
– Marco Ricca, por Chatô: O Rei do Brasil;
Melhor Atriz Coadjuvante:
– Camila Márdila, por Que Horas ela Volta?;
– Fabiula Nascimento, por Operações Especiais;
– Georgina Goes, por Casa Grande;
– Karine Teles, por Que Horas ela Volta?;
– Leandra Leal, por Chatô: O Rei do Brasil;
Melhor Ator Coadjuvante:
– Ângelo Antônio, por A Floresta que se Move;
– Chico Anysio, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;
– Claudio Jaborandy, por A História da Eternidade;
– Lourenço Mutarelli, por Que Horas ela Volta?;
– Marcello Novaes, por Casa Grande;
Melhor Direção de Fotografia:
– Adrian Teijido, por Órfaos de Eldorado;
– Bárbara Alvarez, por Que Horas ela Volta?;
– José Roberto Eliezer, por Chatô: O Rei do Brasil;
– Lula Carvalho, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;
– Mauro Pinheiro Jr., por Sangue Azul;
Melhor Roteiro Original:
– Adirley Queirós, por Branco Sai, Preto Fica;
– Anna Muylaert, por Que Horas ela Volta?;
– Camilo Cavalcante, por A História da Eternidade;
– Fellipe Gamarano Barbosa e Karen Sztajnberg, por Casa Grande;
– Vicente Ferraz, por A Estrada 47;
Melhor Roteiro Adaptado:
– Domingos Oliveira, por Infância;
– Guilherme Coelho, por Órfaos de Eldorado;
– Guilherme Fontes, João Emanuel Carneiro e Matthew Robbins, por Chatô: O Rei do Brasil;
– Lusa Silvestre e Marcelo Rubens Paiva, por Depois de Tudo;
– Manuela Dias e Vinicius Coimbra, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;
– Marcos Jorge, por O Duelo;
Melhor Direção de Arte:
– Ana Mara Abreu, por Califórnia;
– Ana Paula Cardoso, por Casa Grande;
– Gualter Pupo, por Chatô: O Rei do Brasil;
– Julia Tiemann, por A História da Eternidade;
– Juliana Carapeba, por Sangue Azul;
– Marcos Pedroso e Thales Junqueira, por Que Horas ela Volta?;
Melhor Figurino:
– André Simonetti e Cláudia Kopke, por Que Horas ela Volta?;
– Beth Filipecki e Reinaldo Machado, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;
– Elisabetta Antico, por A Estrada 47;
– Gabriela Campos, por Casa Grande;
– Letícia Barbieri, por Califórnia;
– Rita Murtinho, por Chatô: O Rei do Brasil;
Melhor Maquiagem:
– Anna Van Steen, por Califórnia;
– Auri Mota, por Casa Grande;
– Federico Carrete e Vicenzo Mastrantono, por A Estrada 47;
– Maria Lucia Mattos e Martín Macias Trujillo, por Chatô: O Rei do Brasil;
– Tayce Vale e Vavá Torres, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;
Melhor Efeito Visual:
– Bernardo Alevat e Isadora Hertz, por Órfaos de Eldorado;
– Guilherme Ramalho, por Que Horas ela Volta?;
– Marcelo Siqueira, Linda de Morrer;
– Marcus Cidreira, por Chatô: O Rei do Brasil;
– Robson Sartori, por A Estrada 47;
Melhor Montagem Ficção:
– Alexandre Boechat, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;
– Felipe Lacerda e Umberto Martins, por Chatô: O Rei do Brasil;
– Karen Harley por Que Horas ela Volta? e Órfaos de Eldorado;
– Mair Tavares, por A Estrada 47;
Melhor Montagem Documentário:
– Carlos Nader e André Braz, por Homem Comum;
– Diana Vasconcellos, por Chico: Artista Brasileiro;
– Paulo Henrique Fontenelle, por Cássia Eller;
– Pedro Asbeg, Edt e Victor Lopes, por Betinho, A Esperança Equilibrista;
– Rodrigo Pastore, por Cauby: Começaria tudo Outra Vez;
Melhor Som:
– Acácio Campos, Bruno Armelin, Gabriela Cunha, Júlio César, Eric Ribeiro e Caetano Cotrim, por Cássia Eller;
– Bruno Fernandes e Rodrigo Noronha, por Chico: Artista Brasileiro;
– Evandro Lima, Waldir Xavier e Damião Lopes, por Casa Grande;
– Gabriela cunha, Miriam Biderman, ABC, Ricardo Reis e Paulo Gama, por Que Horas ela Volta?;
– José Moreau Louzeiro e Aurélio dias, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga;
– Mark Van Der Willigen, Marcelo Cyro, Pedro Lima e Sérgio Fouad, por Chatô: O Rei do Brasil;
Melhor Trilha Sonora Original:
– Alexandre Guerra e Felipe de Souza, por Tudo Que Aprendemos Juntos;
– Alexandre Kassin, por Ausência;
– Fábio Trummer e Vitor Araújo, por Que Horas ela Volta?;
– Patrick Laplan e Victor Camelo, por Casa Grande;
– Zbgniew Preisner, por A História da Eternidade;
– Zeca Baleiro, por Oração do Amor Selvagem;
Melhor Trilha Sonora:
– Los Hermanos, por Esse é só o começo do fim das nossas vidas;
– Luis Claudio Ramos, por Chico: Artista Brasileiro;
– Luiz Avellar, por A Estrada 47;
– Nelson Hoineff, por Cauby: Começaria tudo Outra Vez;
– Paulo Henrique Fontenelle, por Cássia Eller;
Melhor Longa Estrangeiro:
– Birdman, de Alejandro G. Iñárritú;
– Leviatã, de Andrey Zvyagintsev;
– O Sal da Terra, de Wim Wenders e Juliano Ribeiro;
– Olmo e a Gaivota, de Petra Costa e Lea Glob;
– Whiplash: Em Busca da Perfeição, de Damien Chazelle;
Melhor Curta de Animação:
– Até a China, de Marão;
– Égun, de Helder Quiroga;
– Giz, de Cesar Cabral;
– O Quebra-Cabeça de Tárik, de Maria Leite;
– Virando Gente, de Analúcia Godoi;
Melhor Curta Documentário:
– A Festa e os Cães, de Leonardo Mouamateus;
– Cordilheira de Amora II, de Jamille Fortunato;
– De Profundes, de Isabela Cribari;
– Entremundo, de Renata Jardim e Thiago Mendonça;
– Retrato de Carmem D., de Isabel Joffily;
– Uma Família Ilustre, de Beth Formaggini;
– Praça de Guerra, de Edimilson Gomes;
Melhor Curta de Ficção:
– História de Uma Pena, de Leonardo Mouramateus;
– Loie e Lucy, de Isabella Raposo e Thiago Brito;
– Outubro Acabou, de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes;
– Quintal, de Andrés Novais;
– Rapsódia de Um Homem Negro, de Gabriel Martins;
(Fonte: Academia Brasileira de Cinema/MNiemeyer Assessoria de Comunicação)
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