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Não há nada mais comum nesta época. Entre o final de um ano e o início de outro, filmes de maior apelo artístico são lançados aos montes nos cinemas para terem mais chances de entrar em premiações e concorrer a estatuetas de Globo de Ouro, Bafta, Oscar e etc. É também neste período que a maior parte da crítica especializada lança suas listas com os melhores filmes que passaram pelos cinemas durante o ano recém encerrado, o que não poderia ser diferente aqui no Papo de Cinema. A tarefa é árdua. Por mais que, em um primeiro momento, possamos dar altas notas para algumas produções, com o passar dos meses elas correm o riso de serem esquecidas, seja por conta da enxurrada de lançamentos ou, simplesmente, porque as próprias obras acabam se revelando não tão atemporais assim. Mas é claro que muitas se sobressaem e é nossa obrigação rever nosso diário de bordo das 52 semanas do último ano e verificar quais merecem figurar aqui. Neste ano, o nosso TOP 10 2015 foi realizado a partir das médias dos dez filmes eleitos por cada um dos dez colabores da equipe que participaram desta votação. E entre vencedores do Oscar, obras de diretores consagrados, o retorno de franquias clássicas e nomes que passaram batido pelo grande público no Brasil, fechamos o nosso pódio com realizações que devem ficar no imaginário da filmografia mundial por um longo tempo. Sem mais delongas, confira os nossos Melhores de 2015. E Feliz Ano Novo, papeadores!

 

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10. Dois Dias, Uma Noite (Deux Jours, Une Nuit, 2014)
O cinema dos irmãos Jean-Pierre e Luc Dardenne é impregnado de uma consciência social que transcende qualquer ranço panfletário, justamente porque se volta ao humano, não raro aos dramas que afligem pessoas em dificuldades. A linguagem seca contrasta com o olhar carregado de compaixão e empatia com o qual esquadrinham os personagens. Neste que é o mais recente filme deles, a desempregada interpretada por Marion Cotillard perambula pela vizinhança para cumprir a tarefa inglória de convencer os colegas de trabalho a abdicarem de um bônus financeiro significativo em função do retorno dela após uma temporada afastada por conta da depressão. A lógica perversa do capitalismo é, então, exposta pelos Dardenne. Numa Europa em frangalhos, onde todos brigam com bastante sacrifício para quitar dívidas, o clamor dessa mulher psicologicamente fragilizada, ajudada por amigos e, principalmente, pelo marido renitente, provoca um conflito de valores e sentimentos. Uns a rechaçam, outros se compadecem. De qualquer maneira, inexistem certos e errados categóricos, já que a negativa não significa necessariamente egoísmo, mas, muitas vezes, instinto de sobrevivência. As nuances são inúmeras e até mesmo a reação extremada de alguns pode ser lida como efeito colateral de uma coletividade regida com mãos de ferro pela lógica do mercado. – por Marcelo Müller

 

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9. Whiplash: Em Busca da Perfeição (Whiplash, 2014)
Você já é familiarizado com o professor de jazz feroz e tirano interpretado por J.K. Simmons nesta eletrizante produção se já assistiu filmes como Nascido Para Matar (1987), Battle Royale (2000) ou Gangues de Nova York (2002). Vestido completamente de preto, bíceps e veias nos braços e pescoço à mostra, Simmon Fletcher transborda em atitude enquanto comanda o departamento de elite de uma escola de música nova iorquina. Parte do êxito de um drama como este está no exercício masoquista dos espectadores em acompanhar o sofrimento de um jovem sonhador: o estudante de bateria Andrew, quase destruído pelo monstro sob a pele de seu professor. Mesmo com as agruras deste herói, que espirra sangue de suas mãos a cada batida de baqueta, o som de cada um de seus jams é impressionante e singular; a disciplina e a beleza do bebop nunca esteve melhor representada num filme. Enquanto se inclina para o final típico dos “feel-good movies”, Whiplash desvia das convenções numa narrativa intensa e tensa habilmente dirigida por Damien Chezelle, aqui em seu segundo longa-metragem. Vencedor de três Oscars e indicado a tantos outros prêmios, eis um excepcional filme repleto de qualidades que justificam seu posto nesta lista. – por Conrado Heoli

 

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8. Divertida Mente (Inside Out, 2015)
Depois do maravilhoso Toy Story 3 (2010), a Pixar decepcionou ao ficar um tempo realizando produções que em nada lembravam sua imensa força criativa, mas é bom ver que ela conseguiu compensar isso com sobras em Divertida Mente. Ao montar uma história que se concentra em analisar o funcionamento psicológico e emocional de uma criança, o estúdio faz um de seus melhores trabalhos e que pode ser considerada a animação mais ambiciosa de sua respeitável filmografia. Com um roteiro genial em mãos, o longa mostra uma sensibilidade profundamente tocante ao acompanhar o arco dramático da pequena Riley e suas adoráveis emoções, mostrando no processo como todas estas são importantes para formar aquilo que somos (destaque, claro, para a Tristeza). Concebendo uma aventura deslumbrante dentro da cabeça da protagonista, é interessante ver como isso é afetado por aquilo que ocorre ao redor dela. Além disso, o diretor Pete Docter lidera uma equipe que concebe brilhantemente a visão de Riley e a própria mente humana, com este último aspecto sendo bastante inventivo com seu centro de comando e ilhas de personalidades. Divertida Mente traz a Pixar fazendo o que seu melhor, encantando crianças e adultos tanto pela diversão que proporciona quanto pelas lágrimas que causa. – por Thomás Boeira

 

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7. O Ano Mais Violento (A Most Violent Year, 2014)
Oscar Isaac e Jessica Chastain são dois atores em ascensão efusiva nas suas respectivas carreiras. Junte-os ao diretor J.C. Chandor, dono de um currículo curto, mas impecável, e temos esta obra-prima. A história é simples. Fala de um nova iorquino (Isaac) tentando fazer seus negócios frutificarem sem que precise se render a meios ilegais. Seus concorrentes, sem escrúpulos de apelarem à bandidagem para manter um monopólio, não vão tornar fácil a tarefa do jovem investidor. Enquanto isso, em outra frente, ele tem de lidar com a esposa (Chastain), que tende mais aos métodos dos seus inimigos do que aos dele. O casal Abel e Anna representa um fascinante estudo moral de figuras inseridas em um exercício de tensão invejável. Ainda assim, Chandor conversa com o espectador em outros níveis além do dos diálogos, usando a direção de arte, a fotografia e o figurino para desenvolver sua narrativa e os dilemas de seus personagens. Inquietante e convidativo ao sempre válido debate dos limites entre o certo e o errado, O Ano Mais Violento não é gentil com o seu público, e é não só um dos pontos altos nas carreiras de todos esses novos e ascendentes artistas, como também das telonas no ano de 2015. – por Yuri Correa

 

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6. Star Wars: O Despertar da Força (Star Wars: The Force Awakens, 2015)
A responsabilidade de J.J. Abrams frente à franquia Star Wars era imensa. Dar continuidade ao trabalho de George Lucas sem a necessária aprovação ou auxílio do criador era ao mesmo tempo libertador e aterrorizante. O que pensariam os fãs? Como receberiam as novidades? Para evitar grandes atritos e satisfazer a todos, Abrams acabou criando junto dos roteiristas Lawrence Kasdan e Michael Arndt uma expansão do universo de forma sutil, reafirmando a gênese da saga com alguns avanços necessários às mudanças que a sociedade passou, tanto na história de Lucas como no mundo dos seus espectadores ao longo destes 30 anos. Mais do que revitalizar personagens antigos como Han Solo, Leia, Chewbacca, C-3PO e R2-D2, O Despertar da Força abraçar novos horizontes em termos de representatividade tanto política como social. Por um lado assistimos o Império ganhar um novo nome, a Primeira Ordem, destruindo planetas e não aceitando a ordem republicana. Por outro lado, felizmente, os grandes protagonistas dessa nova fase são Rey (Daisy Ridley), uma valente (teoricamente) órfã, e Finn (John Boyega), um ex-stormtrooper negro. Abrams conseguiu evoluir não somente o universo de Star Wars, mas a indústria do cinema e força representativa que possui. Para fechar, agradou o público em geral, fãs da saga e a crítica especializada, o que George Lucas nem sonhava conseguir. – por Renato Cabral

 

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5. Acima das Nuvens (Clouds of Sils Maria, 2014)
Acima das Nuvens chegou aos cinemas brasileiros na segunda semana do ano de 2015. E mesmo depois desse tempo todo, não foi esquecido da lista dos melhores. Nem poderia ser. Este drama cheio de boas atuações e texto caprichado fica na memória do espectador tão logo ele deixa a bela região de Sils Maria, local onde se passa boa parte da trama. Lá é onde a atriz Maria Enders (Juliette Binoche, perfeita) ensaia o texto da peça que voltará a atuar depois de 20 anos. A diferença é que, no passado, seu papel era o da ninfeta inescrupulosa Sigrid. Hoje, ela só pode interpretar a sofrida Helena, mulher que sucumbe aos encantos da jovem. Neste jogo entre passado e presente, realidade e ficção, Enders confronta-se com seu eu interior, enquanto troca ideias com sua assistente, Val (Kristen Stewart, ótima). Logo percebemos que existe um espelho entre a peça e a vida de Enders, um reflexo maior do que ela gostaria. Comandado pelo competente Olivier Assayas, o filme cresce a cada nova conferida e depende muito do espectador mais atento, que deve buscar nas minúcias do roteiro e dos pequenos gestos os significados de cada nova passagem. Uma pequena obra prima. – por Rodrigo de Oliveira

 

PHOENIX

4. Phoenix (2014)
O tema da Segunda Guerra Mundial pode estar desgastado, mas ainda há cineastas que conseguem abordá-lo de maneira significativa, como o alemão Christian Petzold neste belo trabalho. A trama acompanha a cantora Nelly Lenz (Nina Hoss), sobrevivente de um campo de concentração que teve o rosto desfigurado. Após passar por uma cirurgia que a deixa irreconhecível, Nelly começa a vagar pelas ruínas de Berlim à procura de seu marido, Johnny (Ronald Zehrfeld). A narrativa soberba de Petzold mescla o suspense ao melodrama, sendo conduzida de modo a não cair no sentimentalismo superficial. Os traumas pós-guerra ecoam pelo longa, como a busca por uma verdadeira identidade, mas o foco está no drama mais intimista e encenado com classe, no melhor sentido do termo, em que Petzold conta com a segurança de Zehrfeld e, principalmente, com o talento de sua musa, Nina Hoss. Repetindo a entrega de parcerias anteriores, como Barbara (2012), a atriz transparece o amor, a fragilidade e todos os sentimentos reprimidos carregados por Nelly através de cada um de seus delicados gestos e olhares, guiando a personagem em uma jornada de aceitação que culmina em uma magnífica interpretação da canção “Speak Low”. Um dos momentos finais mais arrebatadores do cinema recente. – por Leonardo Ribeiro

 

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3. Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) (Birdman or (The Unexpected Virtue of Ignorance), 2014)
Tiros na Broadway. Tiros, flashes e vídeos. É no espaço entre a exposição ao ridículo gravado em tempo real no coração de NY, quando o ator de cinema Riggan (Michael Keaton) corre seminu em Times Square, e sua tentativa de suicídio cometida na estreia na Broadway o local e a forma como o ex-astro reconquista a fama após o ostracismo. Ávido por reconhecimento artístico, Riggan submerge em uma crise existencial amplificada pela presença opressora do super-herói que lhe tornou célebre. Fracionado, perde-se entre cinema e teatro, atores e personagens, ensaio e estreia, arte e crítica, sucesso e fracasso, realidade e fantasia, vida e morte – dicotomias representadas pelo excelente trabalho técnico da equipe de Alejandro González Iñárritu. A falta de rumo fica nítida quando a celebração do personagem se dá como um bizarro acontecimento global online, durante seu desnudamento físico, e não após seu despimento moral e emocional sobre o tablado que poderia lhe conferir redenção. Com pés no realismo e asas alçando voos surreais, Birdman cita Macbeth para lembrar que a vida é uma sombra que caminha, um pobre ator aflito sobre o palco, uma história contada por um idiota cheia de som e fúria, mas vazia de significado. Não seria melhor a inesperada virtude da ignorância? – por Danilo Fantinel

 

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2. Que Horas Ela Volta? (2015)
Val, Jéssica e Bárbara. Três mulheres de diferentes idades, classes sociais e visões de mundo. Através do olhar delas, a diretora e roteirista Anna Muylaert apresenta esta obra premiada nos festivais de Sundance e de Berlim. À primeira vista, parece simples, já que 90% da ação acontece dentro da casa de Bárbara (Karine Teles), onde Val (Regina Casé) trabalha como empregada doméstica e é “parte da família”. Ela que anos antes saiu do nordeste em busca de condições de vida melhor e também deixou Jéssica (Camila Márdila), a filha, jovem adulta que vai a São Paulo para reencontrar a mãe. Se Val não teve conhecimento suficiente para ser empregada sem ser servil, Jéssica prima pela geração de que ninguém é melhor do que os outros. Ela é o ponto de ruptura naquele ambiente em que as aparências podem demonstrar uma igualdade social em nome da família, mas que de “igual” não tem nada. É a segregação social em seu estado puro e a provocação para que Val, não só a de Casé, mas também as do lado de cá da tela, entendam e rompam com o que acontece. Uma história tão poderosa que espelha a sociedade em um micro universo, conversando com todos os públicos, independente de idade, classe ou estudo. Não à toa, o melhor filme brasileiro do ano. Quem sabe, da última década. – por Matheus Bonez

 

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1. Mad Max: Estrada da Fúria (Mad Max: Fury Road, 2015)
Quando George Miller anunciou que retomaria sua trilogia encerrada três décadas antes em um quarto episódio e sem seu astro original (Mel Gibson, que afirmou estar ‘velho demais’ para o papel), ninguém imaginou que o cineasta septuagenário, que em seus últimos trabalhos elegeu porquinhos (Babe: O Porquinho Atrapalhado na Cidade, 1998) e pinguins (Happy Feet: O Pinguim, 2006) como protagonistas, poderia entregar algo tão original, vívido, selvagem e furioso. A impressão não é que ele retomou a velha forma, mas que descobriu algo novo, um modo inédito de fazer cinema, com uma dinâmica particular e uma intensidade rara de se ver, seja em um blockbuster com orçamento de mais de US$ 100 milhões ou em um projeto completamente autoral – duas categorias, aliás, que se encaixam perfeitamente neste caso. Tom Hardy é um Max silencioso, consciente de suas limitações e habilidades, e sábio o suficiente para abrir espaço para uma Furiosa interpretada com gana por Charlize Theron, naquela que talvez seja a atuação mais impactante de 2015. Um filme que não permite ao espectador um único instante de respiro, em uma jornada alucinante e dona de múltiplas camadas de leituras, fazendo desta a obra mais completa do ano. – por Robledo Milani

 

Confira a seguir as listas individuais de cada um dos integrantes da equipe de colaboradores do Papo de Cinema:

 

Conrado Heoli, colaborador

a-most-violent-year-poster-papo-de-cinema10. Blind
9. Mia Madre
8. Whiplash: Em Busca da Perfeição
7. Phoenix
6. Corrente do Mal
5. Acima das Nuvens
4. Mad Max: Estrada da Fúria
3. Força Maior
2. Dois Dias, Uma Noite
1. O Ano Mais Violento

 

Danilo Fantinel, colaborador

girl_walks_home_alone_at_night-papo-de-cinema10. Na Próxima, Acerto no Coração
9. O Clube
8. Perdido em Marte
7. Amy
6. Whiplash: Em Busca da Perfeição
5. Phoenix
4. Vício Inerente
3. Mad Max: Estrada da Fúria
2. Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
1. Garota Sombria Caminha Pela Noite

 

Leonardo Ribeiro, colaborador

phoenix-papo-de-cinema10. Nick Cave: 20.000 Dias Na Terra
9. Vício Inerente
8. As Mil e Uma Noites: Volume 1, O Inquieto
7. Corrente do Mal
6. Blind
5. Mad Max: Estrada da Fúria
4. Força Maior 
3. Dívida de Honra
2. La Sapienza
1. Phoenix

 

Marcelo Müller, editor

mad-max-fury-road-poster2-papo-de-cinema10. O Clube
9. Party Girl
8. Mapas para as Estrelas
7. Dois Dias, Uma Noite
6. Timbuktu
5. Norte: O Fim da História
4. As Mil e Uma Noites: Volume 1, O Inquieto
3. A Ilha do Milharal
2. Branco Sai, Preto Fica
1. Mad Max: Estrada da Fúria

 

Matheus Bonez, editor

que-horas-ela-volta-poster-papo-de-cinema10. Whiplash: Em Busca da Perfeição
9. O Ano Mais Violento
8. Dois Dias, Uma Noite
7. Leviatã
6. Acima das Nuvens
5. Star Wars: O Despertar da Força
4. Expresso do Amanhã
3. Mad Max: Estrada da Fúria
2. Capital Humano
1. Que Horas Ela Volta?

 

Renato Cabral, colaborador

mad-max-fury-road-poster-papo-de-cinema10. Beira-Mar
9. Star Wars: O Despertar da Força
8. 45 anos
7. Garotas
6. Adeus à Linguagem
5. Táxi Teerã
4. O Clube
3. Que Horas Ela Volta?
2. Phoenix
1. Mad Max: Estrada da Fúria

 

Robledo Milani, editor-chefe

Que-Horas-Ela-Volta_poster_papo-de-cinema10. O Clã
9. O Ano Mais Violento
8. Expresso do Amanhã
7. Numa Escola de Havana
6. 45 Anos
5. O Clube
4. Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3. Mad Max: Estrada da Fúria
2. Acima das Nuvens
1. Que Horas Ela Volta?

 

Rodrigo de Oliveira, editor

Que-Horas-Ela-Volta_poster_2-papo-de-cinema10. O Desejo da Minha Alma
9. Ausência
8. Perdido em Marte
7. Star Wars: O Despertar da Força
6. Whiplash: Em Busca da Perfeição
5. Birdman (ou a Inesperada Virtude da Ignorância)
4. Mad Max: Estrada da Fúria
3. Acima das Nuvens
2. Miss Violence
1. Que Horas ela Volta?

 

Thomás Boeira, colaborador

mad-max-fury-road-poster3-papo-de-cinema10. Foxcatcher: Uma História Que Chocou o Mundo
9. Cássia
8. O Ano Mais Violento
7. Olmo e a Gaivota 
6. Star Wars: O Despertar da Força 
5. Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) 
4. Sicario: Terra de Ninguém 
3. Que Horas Ela Volta?
2. Divertida Mente
1. Mad Max: Estrada da Fúria 

 

Yuri Correa, colaborador

birdman-2014-poster-papo-de-cinema10. Olmo e a Gaivota
9. O Ano Mais Violento
8. Corrente do Mal
7. Vício Inerente
6. Sicario: Terra de Ninguém
5. Que Horas Ela Volta?
4. Mad Max: Estrada da Fúria
3. Star Wars: O Despertar da Força
2. Divertida Mente
1. Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)

As duas abas seguintes alteram o conteúdo abaixo.
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